Notícias

[wpadcenter_ad id=8039 align='none']

Sobreviventes do ataque em Aracruz pedem audiência com Casagrande na Ales

A professora Aristenia Torres, que ficou 21 dias internada após o atentado, destacou a falta de segurança nas escolas. “Na chegada aqui passamos por corredor de segurança, com revista, câmeras e policiais armados. Mas na escola não há nada disso, apenas um vigilante patrimonial. Eu sou um milagre, o mesmo milagre que alcançou os 12 sobreviventes. Mas as escolas continuam sem segurança”, afirmou. Ela pediu a adoção de mecanismos de proteção tanto em instituições públicas quanto particulares. O deputado Coronel Weliton (PRD) classificou como “um emocionante testemunho” e defendeu investimentos na segurança escolar no orçamento estadual de 2026, estimado em R$ 32 bilhões. Já Bahiense reforçou que indicou ao Executivo a contratação de policiais militares da reserva para reforçar a segurança nas unidades. Os pedidos das sobreviventes repercutiram no plenário e devem agora ser encaminhados oficialmente ao governador.

Por Mary Martins / ES HOJE / Foto: Divulgação

Duas professoras sobreviventes ao ataque a tiros ocorrido em 25 de novembro de 2022, em escolas de Aracruz, participaram da Tribuna Popular da Assembleia Legislativa. Sandra Regina Guimarães e Aristênia Torres pediram apoio dos deputados para serem recebidas, junto aos demais sobreviventes, pelo governador Renato Casagrande (PSB).

O ataque deixou quatro mortos e 12 feridos, alguns com sequelas graves. Presidindo a sessão, o deputado Delegado Danilo Bahiense (PL) afirmou que encaminhará, com o presidente da Casa, Marcelo Santos (União), o pedido de audiência ao governador. “É importante serem recebidas para serem ouvidas, mesmo que as reivindicações não sejam atendidas”, disse.

A deputada Iriny Lopes (PT), que convidou as professoras a se pronunciarem, afirmou ver um viés “machista e misógino” no ataque. “Todas as vítimas são mulheres”, ressaltou.

Em seu relato, Sandra Regina cobrou maior atenção do Estado às vítimas. “São quatro vidas ceifadas e outras marcadas para sempre. Quem sobreviveu não é mais quem era, não podemos mais ser o que fomos”, declarou, acrescentando que não busca piedade, mas respeito e tratamento adequado aos traumas.

A professora Aristenia Torres, que ficou 21 dias internada após o atentado, destacou a falta de segurança nas escolas. “Na chegada aqui passamos por corredor de segurança, com revista, câmeras e policiais armados. Mas na escola não há nada disso, apenas um vigilante patrimonial. Eu sou um milagre, o mesmo milagre que alcançou os 12 sobreviventes. Mas as escolas continuam sem segurança”, afirmou. Ela pediu a adoção de mecanismos de proteção tanto em instituições públicas quanto particulares.

O deputado Coronel Weliton (PRD) classificou como “um emocionante testemunho” e defendeu investimentos na segurança escolar no orçamento estadual de 2026, estimado em R$ 32 bilhões. Já Bahiense reforçou que indicou ao Executivo a contratação de policiais militares da reserva para reforçar a segurança nas unidades.

Os pedidos das sobreviventes repercutiram no plenário e devem agora ser encaminhados oficialmente ao governador.

A professora Aristenia Torres, que ficou 21 dias internada após o atentado, destacou a falta de segurança nas escolas. “Na chegada aqui passamos por corredor de segurança, com revista, câmeras e policiais armados. Mas na escola não há nada disso, apenas um vigilante patrimonial. Eu sou um milagre, o mesmo milagre que alcançou os 12 sobreviventes. Mas as escolas continuam sem segurança”, afirmou. Ela pediu a adoção de mecanismos de proteção tanto em instituições públicas quanto particulares. O deputado Coronel Weliton (PRD) classificou como “um emocionante testemunho” e defendeu investimentos na segurança escolar no orçamento estadual de 2026, estimado em R$ 32 bilhões. Já Bahiense reforçou que indicou ao Executivo a contratação de policiais militares da reserva para reforçar a segurança nas unidades. Os pedidos das sobreviventes repercutiram no plenário e devem agora ser encaminhados oficialmente ao governador.

Sobreviventes do ataque em Aracruz pedem audiência com Casagrande na Ales

A professora Aristenia Torres, que ficou 21 dias internada após o atentado, destacou a falta de segurança nas escolas. “Na chegada aqui passamos por corredor de segurança, com revista, câmeras e policiais armados. Mas na escola não há nada disso, apenas um vigilante patrimonial. Eu sou um milagre, o mesmo milagre que alcançou os 12 sobreviventes. Mas as escolas continuam sem segurança”, afirmou. Ela pediu a adoção de mecanismos de proteção tanto em instituições públicas quanto particulares. O deputado Coronel Weliton (PRD) classificou como “um emocionante testemunho” e defendeu investimentos na segurança escolar no orçamento estadual de 2026, estimado em R$ 32 bilhões. Já Bahiense reforçou que indicou ao Executivo a contratação de policiais militares da reserva para reforçar a segurança nas unidades. Os pedidos das sobreviventes repercutiram no plenário e devem agora ser encaminhados oficialmente ao governador.